quinta-feira, 27 de junho de 2013

Aluga-se casa para retiro

Casa para alugar em Extrema, Minas Gerais a 100km de São Paulo.

Situada em um espaço de reserva florestal com nascentes de água e natureza pura este é o local ideal para se fazer um retiro de meditação, estudar, desentoxicar-se, contemplar e se purificar.

A casa é toda feita em madeira em estilo nórdico rústico com 2 quartos (2 camas de casal e 1 de solteiro), 2 banheiros, 1 sala grande, 1 sala de meditação, cozinha, forno a lenha, lareira e 3 terraços. 
Cercada de bambuzais, jabuticabeiras e muita natureza e silêncio.

Estrada: Fernão Dias até Extrema e mais 20 minutos de estrada de terra
 















segunda-feira, 18 de março de 2013

Aulas de Kundalini Yoga

Aulas semanais de Kundalini Yoga

Mude completamente seu estado mental, emocional e físico em poucos minutos,
Recupere sua energia vital, sua inspiração, serenidade e sabedoria.
Volte para o seu centro, recupere e fixe sua paz interior.

Aulas guiadas por Rebecca S. Mattos, formada em Kundalini Yoga pela 3HO (Happy, Healthy, Holy) em São Paulo e Barcelona. Pratica e ensina desde 1998. Foi professora na escola Golden Temple de Barcelona onde também abriu a própria escola Seed. Desde então ensina em domicílio em São Paulo, e agora abre seu espaço caseiro para esta   tecnologia milenar.
 

Idade: 15-75 anos

Terças-feiras 19-20h
(outros horários e dias disponíveis para grupos de no mínimo 2 pessoas, 
entre em contato se tiver um grupo e preferência por outros horários/dias. 
Tudo é possível, mesmo em SP!)

Local: R. Américo dos Santos, 9
V. Madalena

R$ 150/mês (4 aulas)

Antes de vir, ligue: 98283-1146


E ganhe um suco a base de superfoods! (maca, cacao, óleo de cânhamo, goji berries, ashwaganda etc) ou um chá milagroso do Rô!
ao final de cada aula.

                                       Juntos podemos mudar nossas vidas individuais

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Sonhar com negatividades gera karma negativo?



O que karma realizado? É aquilo que a mente pensa ou aquilo que, tendo sido pensado pela mente, é logo realizado pelo corpo ou pela palavra.

Karma acumulado é qualquer ação com exceção destes dez tipos:

(1) o que é feito em um sonho

(2) o que é feito sem saber

(3) o que não é feito deliberadamente

(4) o que não é feito com intensidade ou continuamente

(5) o que é feito de maneira equivocada

(6) o que é feito devido a uma falha da memória

(7) o que é feito involuntariamente

(8) aquilo que tem uma natureza indeterminada

(9) o que foi eliminado através do arrependimento

(10) O que foi eliminado através de um antídoto.

Portanto, [karma acumulado] é qualquer ato que não seja destes dez tipos...Um ato [de tirar a vida] que é acumulado mas não realizado ocorre quando se há considerado e refletido por muito tempo a possibilidade de tirar a vida de uma certa pessoa, mas a vida [deste ser] não foi tirada.”

(Liberation in our Hands, p. 221, footnote 74), Arte de Apachennov.

domingo, 14 de agosto de 2011

Malas, que tipo, e como usar



Differentes materias e seus resultados:

Conchas, terra ou sementes: usado para realizar práticas ou ações pacíficas.

Ouro: para expandir o karma positivo.

Coral vermelho: práticas poderosas.

Aço ou turquesa: atividades e práticas iradas.

Pedras Raksha: práticas iradas

Sementes Bodhi: realiza todos os dharmas.

Madeira da árvore Bodhi: realiza karmas pacíficos.

Pedras: bom para práticas expansivas.

Com elementos medicinais: práticas iradas.

Jóias variadas: bom para qualquer prática (mas deve se saber quais combinações fazer, se não a prática pode ter um resultado não positivo).

Benefícios derivados dos diferentes tipos de malas:

Ferro ou aço: multiplica a virtude acumulada com cada recitação de modo geral.

Cobre: multiplica cada recitação por 4.

Raksha: multiplica cada recitação por 20 milhões.

Pérola:100 milhões.

Rubi: 100 milhões.

Prata: 100 mil.

Semente de Bodhi: manifesta benefícios ilimitados para qualquer tipo de prática (pacífica, expansiva, poderosa ou irada).

Como tratá-lo:

Seu mala deve ser abençoado por uma/a Lama e continuamente energizado por você, especialmente antes de recitar para gerar verdadeiro benefício.

É bom limpar a boca, as mãos e o mala antes de usar (pode se passar óleo de sândalo no mala por exemplo).

Segure o mala com a mão esquerda, gere-se como a deidade, segure a conta do Guru (a maior, ou com o fio) verticalmente no centro. Medite na vacuidade recitando o mantra: OM SWABAVA SHUDDO SARVA DHARMA SWABAVA SHUDDO HAM, que transforma e purifica as percepções impuras.

(Lembre-se que duas das meditações mais importante na prática do Alto Yoga Tantra são:

A CLARA APARÊNCIA – ver a divindade, mandala (mesmo que seja somente a mão, olho, coroa) claramente, ou seja, com clareza, profundidade de luz e vida.

O ORGULHO DIVINO – Separado do ego mundano).

Seu mala representa a deidade e sua palavra.

O dedão é o gancho vajra que engancha a iluminação, as deidades e bênçãos.

Se seu mala foi abençoado várias vezes deve estar sempre perto de seu corpo.

Não fique exibindo seu mala aos outros, não deixem que outros o segurem.

Segure seu mala somente quando estiver recitando, não brinque com ele.

Mantenha uma relação de humildade com o mala, não deixe-o no chão.

Malas incompletos ou roubados não devem ser usados.

Malas oferecidos a deidades como ornamentos não devem ser tomados de volta.

Malas com mais ou menos de 108 contas não servem.

Malas queimados ou roídos por animais devem ser trocados.

Estes ensinamentos foram dados por Padmasambhava não para que gerássemos mais apego pelo mala, e não o mostrássemos aos outros, mas porque para praticantes do Vajrayana um mala consagrado é necessário para recitações vajra, que resultam em bênçãos, poderes espirituais e realizações ordinárias, extraordinárias e supremas. Quer mais?



quinta-feira, 1 de julho de 2010

Os oito dharmas mundanos


Os 8 dharmas mundanos que nos mantém presos à existência cíclica:

1.Crítica
2.Elogio
3.Perda
4.Ganho
5.Desconhecimento
6.Fama
7.Sofrimento
8.Felicidade

Os dharmas mundanos não são a crítica, elogio, ganho, perda etc em si,mas como uma mente samsárica se relaciona com tais acontecimentos. O fato é que buscamos conscientemente ou inconscientemente elogios, ganhar mais (do que seja), fama e felicidade, e repudiamos ao máximo seus opostos porque nos fazem sofrer. Assim geramos uma série infinita de ações, pensamentos e palavras para de algum modo conseguir o que queremos. Muitas vezes estas ações são puramente auto-centradas, conçentradas no ‘meu’ bem estar. O outro lado é o sofrimento ou a irritação com seus opostos.
Este ensinamento não indica que temos de desistir de tudo, e nunca mais buscar a felicidade, mas nos aponta a nossa própria mente e como esta é fraca em relação ao verdadeiro conhecimento da realidade de nossa identidade. Nos indica uma falha por assim dizer, e isto nos libera, porque sabemos onde esta o defeito da máquina.
Através dos 8 dharmas mundanos balançamos de um lado para outro e basta uma situação mudar, como do ganho para a perda, ou da perda para o ganho, que nos transformamos internamente, como crianças. Dependentes emocionalmente de situações externas mundanas que trazem felicidade ou sofrimento apenas nesta vida, reagimos constantemente. Encarregamos os phenomenos externos de nos fazerem felizes, coisa que eles não podem fazer, pois são impermanentes, e um dia mudam, e nós chocados, como se a mudança houvesse vindo do ‘nada’, sofremos. Agimos como seres DEPENDENTES do mundo exterior, mas somos INTERDEPENDENTES, é uma troca constante. Nada se fixa, jamais.
Buddha percebeu isto sobre a mente. O segredo é observar estas mentes de felicidade e sofrimento enquanto surgem, e tentar observar o objeto que gera estas sensações. Estando atent@s a esta flutuação, este agarramento forte ao desejo de se desfazer do sofrimento ou de manter a felicidade diminui. Porque diminui? Porque ao observar, guiar a mente, ela não foge descontroladamente por caminhos habituais, como vem fazendo a milhares de vidas. Ao trabalhar, estudar, tocar um instrumento colocamos atenção plena e fazemos o que fazemos muito melhor, sem erros. Mas quem observa a mente que observa algo? Um truque é colocar uma mente de plantão observando nossa mente e quando este sentinela se morfar com nossa primeira mente, colocamos outra mente no lugar. Tentar isto durante 2 minutos tem um efeito interessante.

É a velha pergunta, guiamos nossa mente ou somos guiados por ela? Pois, de acordo Lama Michel a verdadeira liberdade não é fazer o queremos fazer, mas ser quem queremos ser.
Isto é incrível.